" E, vendo-a, o Senhor moveu-se de íntima compaixão por ela, e disse-lhe: Não chores! E, chegando-se, tocou o esquife (e os que o levavam pararam), e disse: Jovem, a ti te digo: Levanta-te. E o defunto assentou-se, e começou a falar. " Lucas 7:13-14Somente o medico Lucas, relata esta passagem, a qual gosto de dar como titulo: O encontro da vida com a morte. Naim, local que se deu este fato, ficava a 45 Km distante de Cafarnaum. O estado desolador da viuva, a qual havia perdido seu único filho, acendeu uma grande compaixão por parte do filho de Deus. O encontro das duas multidões uma acompanhando a Jesus, chegando a cidade, e a outra acompanhava aquele jovem para sua ultima estada ou seja, o seu enterro. Na multidão que acompanhava Jesus, a alegria reinava entre eles pois os milagres as bênçãos sempre estão seguindo o mestre. Mas o outro grupo somente, tristeza, desolações angustia, transparecia no semblante caído de cada um. Quando Jesus se aproximou daquela viuva a qual tinha perdido seu filho unigênito, as palavras de Jesus foram diretamente ao seu coração; "Não chores." Seria até que uma provocação se esta palavra não estivesse vindo da boca do Salvador da humanidade, pois pedir o silencio para uma mãe desesperada que estava passando por momentos tão angustiante, fatalmente seria um desafio. Jesus era o mesmo que falou "Bem-aventurados os que choram, porque eles serão consolados;" Mateus 5:4 Ser consolado por qualquer pessoa é bom, mais ser consolado por Jesus é muito bom, pois somente Ele poder trazer a solução para nossos problemas. As duas multidões pararam; Jesus imediatamente tocando naquele corpo inerte disse; "E, chegando-se, tocou o esquife (e os que o levavam pararam), e disse: Jovem, a ti te digo: Levanta-te. E o defunto assentou-se, e começou a falar." Lucas 7:14. Não era mais um defunto, e sim um jovem ressuscitado pelo poder de Jesus. Hoje pode ser a ultima lagrima que você derrama sobre este tão angustiante problema que vem afligindo teu ser. Deixa Jesus resolver, Ele esta te dizendo; NÃO CHORES.
Missionaria Alva Finessi
alva_finessi@ig.com.br
terça-feira, 24 de fevereiro de 2009
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
Onde estará Ele?
“Ora, os judeus o procuravam na festa e perguntavam: Onde estará ele?”. João 7:11
Jesus como um bom judeu foi a festa dos tabernáculos (ou da Colheita) eram sete dias e as comemorações incluíam a colheita dos frutos. Os participantes construíam tendas, com galhos de árvores (por isso o nome, festa dos tabernáculos). O povo ocupava essas tendas, que simbolizavam “proteção e abrigo” também lembravam que no passado Deus os livraram das mãos do Egito dando a terra de Canaã.
Quando Jesus chegou naquele lugar encontrou as mesmas pessoas que o haviam criticado, devido ele ter curado um homem no sábado. Jesus procurou se manter em oculto. Algumas pessoas questionavam sobre Jesus. Houve uma séria de opiniões sobre o mestre e algumas pessoas diziam “Ele é bom. Outros achavam que Jesus era um enganador”. Jesus nunca se importou que o povo falava contra ele, mas sempre se importou em fazer a obra que Deus o havia enviado. Em meio as festividades o Senhor já no templo começou a ensinar, a opinião entre os judeus mudou. Ficaram maravilhados, e diziam entre eles: “Como sabe este letras, sem ter estudado?” João 7:15 Jesus é especial, somente sabe quem ele é depois de o conhece-lo.
Como andam os nossos dias
Muitas crianças em nosso país constituem uma geração perdida. Nenhuma outra geração na história foi tão atormentada por sexo, drogas, álcool, cobiça, e assassinato numa idade tão jovem. A pergunta é: de quem é a culpa? Todo mundo sabe que algo de terrível aconteceu com as escolas do país. O crime e a violência ficaram tão comuns, que muitos prédios escolares agora têm policiamento direto em suas portas. Garotos de sétima série já podem arranjar revólveres e acabar com os colegas de classe sem nenhuma dó. Os traficantes sem piedade querem viciar crianças. Os professores são hostilizados, o respeito passa longe. Toda a nossa sociedade está vivendo um colapso moral. Programações culturais e exibições de arte se tornam imundas e vulgares, tornando a profanação um lugar-comum. Até líderes respeitados no governo ou empresariais usam linguagem vil à vontade. Praguejam contra Cristo, maldizem a Deus sem nem perceber. É o caos. A falência moral do país ficou tão aguda, que até ateus liberais entendem que os nossos alicerces estão sendo ameaçados. Porém, não é só nossa sociedade corrupta quem está destruindo os nossos filhos. Satanás está levando a melhor sobre muitas famílias.
Onde está Ele?
Muitos estão procurando a solução para este imbróglio todo, só que Jesus agora não esta oculto. Ele está presente tentando ajudar a todos que estão precisando ouvir uma palavra, e principalmente uma mudança de vida. Está na hora de voltarmos às origens. Os velhos, que são uma verdadeira enciclopédia de experiências devem ser ouvidos, e não ser tratados como “Caretas” As redes de TV deveriam procurar algo melhor para que seus telespectadores possam ter cultura em suas casas. Não sou uma voz contra o direito de liberdade, mas sou contra os maus exemplos. O povo não precisa de tanto sexo, roubo perversão, etc. O povo precisa que os valores da família sejam divulgado e, principalmente aceito por todos. Termino com uma pergunta. Onde está ele? Será que quando abrimos os olhos não será tarde demais?
Missionária Alva Maria Finessi
alva_finessi@ig.com.br
Jesus como um bom judeu foi a festa dos tabernáculos (ou da Colheita) eram sete dias e as comemorações incluíam a colheita dos frutos. Os participantes construíam tendas, com galhos de árvores (por isso o nome, festa dos tabernáculos). O povo ocupava essas tendas, que simbolizavam “proteção e abrigo” também lembravam que no passado Deus os livraram das mãos do Egito dando a terra de Canaã.
Quando Jesus chegou naquele lugar encontrou as mesmas pessoas que o haviam criticado, devido ele ter curado um homem no sábado. Jesus procurou se manter em oculto. Algumas pessoas questionavam sobre Jesus. Houve uma séria de opiniões sobre o mestre e algumas pessoas diziam “Ele é bom. Outros achavam que Jesus era um enganador”. Jesus nunca se importou que o povo falava contra ele, mas sempre se importou em fazer a obra que Deus o havia enviado. Em meio as festividades o Senhor já no templo começou a ensinar, a opinião entre os judeus mudou. Ficaram maravilhados, e diziam entre eles: “Como sabe este letras, sem ter estudado?” João 7:15 Jesus é especial, somente sabe quem ele é depois de o conhece-lo.
Como andam os nossos dias
Muitas crianças em nosso país constituem uma geração perdida. Nenhuma outra geração na história foi tão atormentada por sexo, drogas, álcool, cobiça, e assassinato numa idade tão jovem. A pergunta é: de quem é a culpa? Todo mundo sabe que algo de terrível aconteceu com as escolas do país. O crime e a violência ficaram tão comuns, que muitos prédios escolares agora têm policiamento direto em suas portas. Garotos de sétima série já podem arranjar revólveres e acabar com os colegas de classe sem nenhuma dó. Os traficantes sem piedade querem viciar crianças. Os professores são hostilizados, o respeito passa longe. Toda a nossa sociedade está vivendo um colapso moral. Programações culturais e exibições de arte se tornam imundas e vulgares, tornando a profanação um lugar-comum. Até líderes respeitados no governo ou empresariais usam linguagem vil à vontade. Praguejam contra Cristo, maldizem a Deus sem nem perceber. É o caos. A falência moral do país ficou tão aguda, que até ateus liberais entendem que os nossos alicerces estão sendo ameaçados. Porém, não é só nossa sociedade corrupta quem está destruindo os nossos filhos. Satanás está levando a melhor sobre muitas famílias.
Onde está Ele?
Muitos estão procurando a solução para este imbróglio todo, só que Jesus agora não esta oculto. Ele está presente tentando ajudar a todos que estão precisando ouvir uma palavra, e principalmente uma mudança de vida. Está na hora de voltarmos às origens. Os velhos, que são uma verdadeira enciclopédia de experiências devem ser ouvidos, e não ser tratados como “Caretas” As redes de TV deveriam procurar algo melhor para que seus telespectadores possam ter cultura em suas casas. Não sou uma voz contra o direito de liberdade, mas sou contra os maus exemplos. O povo não precisa de tanto sexo, roubo perversão, etc. O povo precisa que os valores da família sejam divulgado e, principalmente aceito por todos. Termino com uma pergunta. Onde está ele? Será que quando abrimos os olhos não será tarde demais?
Missionária Alva Maria Finessi
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segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
A Criança
"Instrui a criança no caminho em que deve andar, e até quando envelhecer não se desviará dele ." Provérbios 22:6.
Uma noticia que já esta ficando normal aos nossos ouvidos, é que constantemente, ao lermos nosso jornal, assistir nosso noticiário, mesmo a caminho do trabalho através do noticiário radiofônico, é sobre: rebelião nos presídios; na FEBEM; chacinas que abalam o Estado, a criminalidade já vem alcançando até o berço da educação social ( as escolas). Qual o melhor presente que poderemos dar a criança no seu dia, uma boneca, um carrinho ou aquilo que ela tanto quer ? Todos nós que pertencemos à sociedade já fomos criança um dia e crianças com esperança para o futuro e muitos sonhos. O rei Salomão com sua sabedoria inspirado por Deus escreveu as palavras acima. Quando Jesus falou: Deixai vir a Mim as crianças, Marcos 10:14. Jesus chamava a necessidade do homem olhar para a Palavra de Deus. A educação não é somente uma responsabilidade do Estado, da família ou da Igreja, mas é um conjunto entre os três, que tem seu início no lar. São os pais que devem cuidar da criança imbuindo seus filhos a serem cidadãos, honestos, ter uma educação social, e principalmente sabendo amar a Deus, Hoje é um fato comum os pais não darem aos filhos uma educação religiosa. Somente através de uma preparação de homens de Deus é que poderemos ter uma sociedade voltada para o futuro. Não quero com isso dizer que como um passe de mágica iremos mudar o Brasil, mas tenho certeza que num futuro muito próximo teremos uma sociedade tranqüila, uma longevidade maior, pois a Bíblia nos ensina: "Ama teu pai e tua mãe para que se prolongue os dias de sua vida" Êxodo 20:12. A criança tem que estar-mos dedicando todos os momentos da nossa vida, não somente em datas especiais. Espero que todos unidos povo, governo e igreja, possamos dar e receber o melhor presente: Paz, Tranqüilidade, Justiça Social e Palavra de Deus.
Missionaria Alva Maria Finessi
alva_finessi@ig.com.br
Uma noticia que já esta ficando normal aos nossos ouvidos, é que constantemente, ao lermos nosso jornal, assistir nosso noticiário, mesmo a caminho do trabalho através do noticiário radiofônico, é sobre: rebelião nos presídios; na FEBEM; chacinas que abalam o Estado, a criminalidade já vem alcançando até o berço da educação social ( as escolas). Qual o melhor presente que poderemos dar a criança no seu dia, uma boneca, um carrinho ou aquilo que ela tanto quer ? Todos nós que pertencemos à sociedade já fomos criança um dia e crianças com esperança para o futuro e muitos sonhos. O rei Salomão com sua sabedoria inspirado por Deus escreveu as palavras acima. Quando Jesus falou: Deixai vir a Mim as crianças, Marcos 10:14. Jesus chamava a necessidade do homem olhar para a Palavra de Deus. A educação não é somente uma responsabilidade do Estado, da família ou da Igreja, mas é um conjunto entre os três, que tem seu início no lar. São os pais que devem cuidar da criança imbuindo seus filhos a serem cidadãos, honestos, ter uma educação social, e principalmente sabendo amar a Deus, Hoje é um fato comum os pais não darem aos filhos uma educação religiosa. Somente através de uma preparação de homens de Deus é que poderemos ter uma sociedade voltada para o futuro. Não quero com isso dizer que como um passe de mágica iremos mudar o Brasil, mas tenho certeza que num futuro muito próximo teremos uma sociedade tranqüila, uma longevidade maior, pois a Bíblia nos ensina: "Ama teu pai e tua mãe para que se prolongue os dias de sua vida" Êxodo 20:12. A criança tem que estar-mos dedicando todos os momentos da nossa vida, não somente em datas especiais. Espero que todos unidos povo, governo e igreja, possamos dar e receber o melhor presente: Paz, Tranqüilidade, Justiça Social e Palavra de Deus.
Missionaria Alva Maria Finessi
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terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
Uma mulher chamada Maria.
Mateus 1:18 “Ora, o nascimento de Jesus Cristo foi assim: Estando Maria, sua mãe, desposada com José, antes que coabitassem, achou-se grávida pelo Espírito Santo. José, seu marido, sendo justo e não querendo difamá-la, resolveu deixá-la secretamente.”
Nunca, na história da humanidade tivemos alguém que se assimilasse a Maria. Seu sofrimento para ser a mãe do Salvador, tiveram momentos que podemos descrever, mas que de maneira alguma poderíamos mensurar a angústia que aquela mãe sentiu. Seu sofrimento começa desde quando o anjo Gabriel lhe anunciou que ela seria mãe do Messias. Não pôde escolher o momento nem mesmo o nome de seu primogênito. Seu marido, na lua de mel teve de contentar-se com uma mulher grávida. O Senhor mandou um anjo anunciar os planos de Deus a José, e José aceitou. A idéia assustadora de entregar seu corpo virgem como instrumento para a operação do Espírito Santo podia muito bem ser mal compreendida, mas a confiança irrestrita de Maria agradou o coração de Deus. Lucas 1:38 “Disse, então, Maria: Eu sou a serva do Senhor. Cumpra-se em mim segundo a tua palavra. E o anjo ausentou-se dela.” Deus estava ciente da serva que ele escolhera. Mas, e seus amigos? E os Parentes? Aquela vizinha faladeira? Maria tudo suportou.
Sempre contando sua versão que para muitos era uma história fantasiosa. Maria foi um modelo de esposa e mãe, encontrou campo próspero na sociedade, fundada na família. A gravidez de Isabel, (na velhice), prima de Maria e mãe de João Batista, era mais um sinal divino. Maria visitou a prima em Judá, ocasião em que o menino estremeceu no ventre de sua prima. Isto demonstrava a ação de Deus em ambas as grávidas.
Uma mãe sofredora
Quando o menino nasceu, não encontrou um abrigo, seu parto foi em uma manjedoura, local usado para dar alimento a animais. Um milagre, o local não tinha o asseio hospitalar, nem mesmo uma parteira ou médico. Só que ali estava o Senhor, O Pai, O Filho e o Espírito Santo. Morou em casa humilde, fugiu para o Egito para não ver seu filho ser morto por decreto de Herodes. Ficou viúva muito cedo. E finalmente viu seu filho amado ser morto, inocentemente, condenado pelo estado.
Maria nunca interferiu nos planos de Deus
A desconhecida donzela da despreparada cidade de Nazaré da Galiléia ilustra sempre a natureza básica da feminilidade: transmitir à geração seguinte a mensagem da fidelidade de Deus, seja na criação de seus próprios filhos ou desempenhando as tarefas de prover alimento espiritual além do círculo familiar.
Maria foi o meio usado por Deus para por em prática o plano da salvação. Deus com sua infinita sabedoria, tinha que fazer Jesus nascer vindo de uma geração humana e divina, ou seja, do humano representado pó r Maria a mulher, e do Divino representado pelo Espírito Santo. Combater o pecado era a primazia de Deus; e ninguém melhor que Maria, uma virgem com disposição de agradar o Senhor poderia ser a escolhida por Deus.
Como conduzimos nossa família
Hoje vemos famílias despreparadas abandonando os filhos, doando, e porque não dizer provocando abordos por filhos que nunca planejaram.
Maria e José, não planejaram o nascimento de Cristo, mais aceitaram a vontade de Deus. Maria não foi simplesmente a mulher que Deus escolheu, por sua soberana vontade, para dar a luz ao menino Jesus. Mas foi também uma humilde seguidora do Messias.
A família, os filhos são dádivas de Deus aos homens. A sociedade em geral deve preservar mais este ícone que é um braço forte para amparar a sociedade. Mulher seja uma Maria. Homem, seja um José, e Deus certamente poderá mudar os destinos da humanidade.
Missionaria Alva Maria Finessi
alva_finessi@ig.com.br
Nunca, na história da humanidade tivemos alguém que se assimilasse a Maria. Seu sofrimento para ser a mãe do Salvador, tiveram momentos que podemos descrever, mas que de maneira alguma poderíamos mensurar a angústia que aquela mãe sentiu. Seu sofrimento começa desde quando o anjo Gabriel lhe anunciou que ela seria mãe do Messias. Não pôde escolher o momento nem mesmo o nome de seu primogênito. Seu marido, na lua de mel teve de contentar-se com uma mulher grávida. O Senhor mandou um anjo anunciar os planos de Deus a José, e José aceitou. A idéia assustadora de entregar seu corpo virgem como instrumento para a operação do Espírito Santo podia muito bem ser mal compreendida, mas a confiança irrestrita de Maria agradou o coração de Deus. Lucas 1:38 “Disse, então, Maria: Eu sou a serva do Senhor. Cumpra-se em mim segundo a tua palavra. E o anjo ausentou-se dela.” Deus estava ciente da serva que ele escolhera. Mas, e seus amigos? E os Parentes? Aquela vizinha faladeira? Maria tudo suportou.
Sempre contando sua versão que para muitos era uma história fantasiosa. Maria foi um modelo de esposa e mãe, encontrou campo próspero na sociedade, fundada na família. A gravidez de Isabel, (na velhice), prima de Maria e mãe de João Batista, era mais um sinal divino. Maria visitou a prima em Judá, ocasião em que o menino estremeceu no ventre de sua prima. Isto demonstrava a ação de Deus em ambas as grávidas.
Uma mãe sofredora
Quando o menino nasceu, não encontrou um abrigo, seu parto foi em uma manjedoura, local usado para dar alimento a animais. Um milagre, o local não tinha o asseio hospitalar, nem mesmo uma parteira ou médico. Só que ali estava o Senhor, O Pai, O Filho e o Espírito Santo. Morou em casa humilde, fugiu para o Egito para não ver seu filho ser morto por decreto de Herodes. Ficou viúva muito cedo. E finalmente viu seu filho amado ser morto, inocentemente, condenado pelo estado.
Maria nunca interferiu nos planos de Deus
A desconhecida donzela da despreparada cidade de Nazaré da Galiléia ilustra sempre a natureza básica da feminilidade: transmitir à geração seguinte a mensagem da fidelidade de Deus, seja na criação de seus próprios filhos ou desempenhando as tarefas de prover alimento espiritual além do círculo familiar.
Maria foi o meio usado por Deus para por em prática o plano da salvação. Deus com sua infinita sabedoria, tinha que fazer Jesus nascer vindo de uma geração humana e divina, ou seja, do humano representado pó r Maria a mulher, e do Divino representado pelo Espírito Santo. Combater o pecado era a primazia de Deus; e ninguém melhor que Maria, uma virgem com disposição de agradar o Senhor poderia ser a escolhida por Deus.
Como conduzimos nossa família
Hoje vemos famílias despreparadas abandonando os filhos, doando, e porque não dizer provocando abordos por filhos que nunca planejaram.
Maria e José, não planejaram o nascimento de Cristo, mais aceitaram a vontade de Deus. Maria não foi simplesmente a mulher que Deus escolheu, por sua soberana vontade, para dar a luz ao menino Jesus. Mas foi também uma humilde seguidora do Messias.
A família, os filhos são dádivas de Deus aos homens. A sociedade em geral deve preservar mais este ícone que é um braço forte para amparar a sociedade. Mulher seja uma Maria. Homem, seja um José, e Deus certamente poderá mudar os destinos da humanidade.
Missionaria Alva Maria Finessi
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quinta-feira, 29 de janeiro de 2009
Rispa: Uma Mulher de Fibra
"Então Rispa, filha de Aiá, tomou um pano de cilício, e estendeu-lho sobre uma penha, desde o princípio da sega até que a água do céu caiu sobre eles; e não deixou as aves do céu pousar sobre eles de dia, nem os animais do campo de noite. " 2º Samuel, 21:10.
Rispa foi uma mulher símbolo, exemplo de amor a família, citada na Bíblia Sagrada. Nos dias do rei Davi houve três anos de fome em Israel, os gibeonitas tinham uma pendência com o povo resultado de uma matança feita pelo antecessor de Davi, o rei Saul. Davi consultou a Deus, (notemos que a consulta foi o porquê), e Deus falou ao rei: "É por causa de Saul e da sua casa sanguinária, porque matou os gibeonitas." 2º Samuel, 21:1. Davi tentando consertar o passado consultou os gibeonitas, (Davi deveria consultar a Deus, como consertaria o passado) os gibeonitas eram homens manhosos, já tinham enganado Israel em outra oportunidade; A astucia foi o grande golpe. Josué, 9:3-15. (Até nos dias de hoje muitos astuciosos usados pelo inimigo tenta enganar os verdadeiros servos de Deus) Visando uma vingança pediram: "De seus filhos se nos dêem sete homens, para que os enforquemos ao SENHOR em Gibeá de Saul, o eleito do SENHOR. E disse o rei: Eu os darei. " 2º Samuel 21:6. Consultar a Deus é o dever de todo Cristão. Quando consultamos estranhos fatalmente erramos. Temos Deus sempre deispósto a nos ajudar. Foram enforcados os sete e deixados expostos, a mercê das feras do campo, forca era castigo aplicado aos apóstatas Números, 24:4. Rispa não ousou falar uma palavra sequer armou uma tenda com panos de cilício (saco de estopa) e guardou desde o inicio da ceifa (abril e maio) até que caísse água do céu (outubro) Aproximadamente seis meses, essa mulher tomou conta dos sete corpos, não deixando que os animais do campo nem as aves do céu chegassem perto dos corpos, os mesmos seriam decompostos por si. A boa ação chegou aos ouvidos de Davi, o qual se redimiu de seu ato. Foi dado ordem que transportassem e enterrassem aqueles restos humanos e que trouxessem aquela mãe que cuidou de seus filhos até após a morte. "Enterraram os ossos de Saul, e de Jônatas seu filho na terra de Benjamim, em Zela, na sepultura de seu pai Quis, e fizeram tudo o que o rei ordenara; e depois disto Deus se aplacou com a terra. " 2º Samuel, 21:14. Voltou a chover na terra de Israel. Os filhos são dádivas de Deus aos pais cuide bem deles. Rispa é o mais forte exemplo de amor materno da literatura universal. Já esta chovendo em sua casa? Deus vai entrar com providencias agora.
Missionaria Alva Maria Finessi,
alva_finessi@ig.com.br
Rispa foi uma mulher símbolo, exemplo de amor a família, citada na Bíblia Sagrada. Nos dias do rei Davi houve três anos de fome em Israel, os gibeonitas tinham uma pendência com o povo resultado de uma matança feita pelo antecessor de Davi, o rei Saul. Davi consultou a Deus, (notemos que a consulta foi o porquê), e Deus falou ao rei: "É por causa de Saul e da sua casa sanguinária, porque matou os gibeonitas." 2º Samuel, 21:1. Davi tentando consertar o passado consultou os gibeonitas, (Davi deveria consultar a Deus, como consertaria o passado) os gibeonitas eram homens manhosos, já tinham enganado Israel em outra oportunidade; A astucia foi o grande golpe. Josué, 9:3-15. (Até nos dias de hoje muitos astuciosos usados pelo inimigo tenta enganar os verdadeiros servos de Deus) Visando uma vingança pediram: "De seus filhos se nos dêem sete homens, para que os enforquemos ao SENHOR em Gibeá de Saul, o eleito do SENHOR. E disse o rei: Eu os darei. " 2º Samuel 21:6. Consultar a Deus é o dever de todo Cristão. Quando consultamos estranhos fatalmente erramos. Temos Deus sempre deispósto a nos ajudar. Foram enforcados os sete e deixados expostos, a mercê das feras do campo, forca era castigo aplicado aos apóstatas Números, 24:4. Rispa não ousou falar uma palavra sequer armou uma tenda com panos de cilício (saco de estopa) e guardou desde o inicio da ceifa (abril e maio) até que caísse água do céu (outubro) Aproximadamente seis meses, essa mulher tomou conta dos sete corpos, não deixando que os animais do campo nem as aves do céu chegassem perto dos corpos, os mesmos seriam decompostos por si. A boa ação chegou aos ouvidos de Davi, o qual se redimiu de seu ato. Foi dado ordem que transportassem e enterrassem aqueles restos humanos e que trouxessem aquela mãe que cuidou de seus filhos até após a morte. "Enterraram os ossos de Saul, e de Jônatas seu filho na terra de Benjamim, em Zela, na sepultura de seu pai Quis, e fizeram tudo o que o rei ordenara; e depois disto Deus se aplacou com a terra. " 2º Samuel, 21:14. Voltou a chover na terra de Israel. Os filhos são dádivas de Deus aos pais cuide bem deles. Rispa é o mais forte exemplo de amor materno da literatura universal. Já esta chovendo em sua casa? Deus vai entrar com providencias agora.
Missionaria Alva Maria Finessi,
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quinta-feira, 22 de janeiro de 2009
Rebeca Uma Mulher de Fibra
Rebeca (do hebraico רִבְקָה, transliteração. Rivqá), personagem do Antigo Testamento, era filha de Betuel, irmã de Labão, mulher de Isaque e mãe de Jacó e Esaú. É também a sobrinha de Sara, da qual teria herdado a beleza. Moça bela a qual pela misericórdia de Deus foi a esposa de Jacó.
Rebeca foi descoberta por Eliezer, servo de Abraão. Abrão tinha que arrumar uma esposa para seu filho (assim era providenciado na época). Quem poderia ser o mensageiro de confiança? Somente Eliezer o qual orou e pediu um sinal, no qual aparecesse uma donzela de grande formosura que dará de beber água a ele, e aos seus camelos antes de a si própria, (Gênesis 24;43-46). Coisa que não é normal até os dias de hoje. O dote de Rebeca, foi a de maior proporção e riquezas da época. Foram oferecidos dez camelos (Gênesis 24;10), e vários utensílios de ouro. Após ter dado água a si, e aos seus camelos, Eliezer imediatamente deu a Rebeca um pendente de ouro, e duas pulseiras de ouro (Gênesis 24;47), e o resto do tesouro foi para o seu pai Betuel.
Rebeca era ótima cozinheira, e ensinou tudo a seu filho Jacó que por sua vez era muito parecido com a mãe, e estava atento a todas as coisas que Rebeca fazia.
Isaque, e Jacó se apresentando como Esaú Rebeca tinha certeza que Jacó era o verdadeiro herdeiro da benção de Deus, pois soubera ela interpretar a profecia " o maior servirá ao menor." (Gênesis 25;23) Ora, Esaú de fato era o maior e mais forte, era grande de estatura, e seu corpo era peludo (Gênesis 25;25), não dava muita importância no valor da primogenitura e chegou a trocá-la por um prato de lentilhas (Gênesis 25;34), tomava para si mulheres estrangeiras (Gênesis 23:34). Rebeca ensinou também a Jacó o valor de sua parentela (Gênesis 26:35), no qual ele tomaria para si mulheres entre o seu povo: (Que no futuro seria sua sobrinha, a bela Raquel).
Rebeca tinha certeza que estava fazendo a vontade de Deus quando aconselhou a Jacó a se passar por Esaú e receber as bençãos de Deus (Gênesis 27;6-17). Jacó então recebeu todas as bençãos de Deus, Jacó é o pai da nação de Israel junto com a bela Raquel, a mãe, e Rebeca, a avó.
Rebeca adoeceu durante o exílio de Jacó na casa de seu irmão Labão, e morreu durante o retorno de Jacó a Canaã com sua grandiosa família, empregados, e possessões. Débora foi quem cuidou de Rebeca até o seu falecimento.
Rebeca morreu em um lugar que Jacó chama de Alon Bachot (hebraico: אלוןבוכות), “árvore de tristeza”. A Bíblia só fala a respeito da morte de Débora, ama de Rebeca (Gênesis 35:8). De acordo com o Midrash, o formulário plural da palavra Alon Bachot traduz uma "tristeza em dobro", indicando que Rebeca também teria morrido neste lugar.
Missionária Alva Maria Finessi alva_finessi@ig.com.br
Rebeca foi descoberta por Eliezer, servo de Abraão. Abrão tinha que arrumar uma esposa para seu filho (assim era providenciado na época). Quem poderia ser o mensageiro de confiança? Somente Eliezer o qual orou e pediu um sinal, no qual aparecesse uma donzela de grande formosura que dará de beber água a ele, e aos seus camelos antes de a si própria, (Gênesis 24;43-46). Coisa que não é normal até os dias de hoje. O dote de Rebeca, foi a de maior proporção e riquezas da época. Foram oferecidos dez camelos (Gênesis 24;10), e vários utensílios de ouro. Após ter dado água a si, e aos seus camelos, Eliezer imediatamente deu a Rebeca um pendente de ouro, e duas pulseiras de ouro (Gênesis 24;47), e o resto do tesouro foi para o seu pai Betuel.
Rebeca era ótima cozinheira, e ensinou tudo a seu filho Jacó que por sua vez era muito parecido com a mãe, e estava atento a todas as coisas que Rebeca fazia.
Isaque, e Jacó se apresentando como Esaú Rebeca tinha certeza que Jacó era o verdadeiro herdeiro da benção de Deus, pois soubera ela interpretar a profecia " o maior servirá ao menor." (Gênesis 25;23) Ora, Esaú de fato era o maior e mais forte, era grande de estatura, e seu corpo era peludo (Gênesis 25;25), não dava muita importância no valor da primogenitura e chegou a trocá-la por um prato de lentilhas (Gênesis 25;34), tomava para si mulheres estrangeiras (Gênesis 23:34). Rebeca ensinou também a Jacó o valor de sua parentela (Gênesis 26:35), no qual ele tomaria para si mulheres entre o seu povo: (Que no futuro seria sua sobrinha, a bela Raquel).
Rebeca tinha certeza que estava fazendo a vontade de Deus quando aconselhou a Jacó a se passar por Esaú e receber as bençãos de Deus (Gênesis 27;6-17). Jacó então recebeu todas as bençãos de Deus, Jacó é o pai da nação de Israel junto com a bela Raquel, a mãe, e Rebeca, a avó.
Rebeca adoeceu durante o exílio de Jacó na casa de seu irmão Labão, e morreu durante o retorno de Jacó a Canaã com sua grandiosa família, empregados, e possessões. Débora foi quem cuidou de Rebeca até o seu falecimento.
Rebeca morreu em um lugar que Jacó chama de Alon Bachot (hebraico: אלוןבוכות), “árvore de tristeza”. A Bíblia só fala a respeito da morte de Débora, ama de Rebeca (Gênesis 35:8). De acordo com o Midrash, o formulário plural da palavra Alon Bachot traduz uma "tristeza em dobro", indicando que Rebeca também teria morrido neste lugar.
Missionária Alva Maria Finessi alva_finessi@ig.com.br
quarta-feira, 21 de janeiro de 2009
Ana muito mais que uma mulher.
1Samuel 5:15 “Houve um homem de Ramataim-Zofim, da região montanhosa de Efraim, cujo nome era Elcana, filho de Jeroão, filho de Eliú, filho de Toú, filho de Zufe, efraimita. Tinha ele duas mulheres; o nome de uma era Ana, e o da outra, Penina. Penina tinha filhos, mas Ana não os tinha. Subia este homem da sua cidade de ano em ano para adorar e sacrificar ao Senhor dos Exércitos em Siló. Assistiam ali os sacerdotes do Senhor, Hofni e Finéias, os dois filhos de Eli. No dia em que Elcana sacrificava, dava porções do sacrifício a Penina, sua mulher, e a todos os seus filhos e filhas. A Ana, porém, dava porção dupla, porque ele a amava, ainda que o Senhor lhe tivesse cerrado a madre.”
Ana é uma personagem Bíblica do Antigo Testamento , mencionada no livro de Samuel como a mãe do próprio .
Segundo a história bíblica, Elcana, pai de Samuel, tinha duas esposas: Ana e Penina. Enquanto Penina tinha filhos, Ana era estéril.
Todos os anos, quando Elcana e sua família iam peregrinar no templo de réus em Siló, Penina provocavam Ana humilhando por causa da sua esterilidade.
Certa vez, Ana ficou profundamente amargurada após ter sido provocada por Penina e, quando entrou no templo, começou a orar intensamente e chorava. Não dizia nenhuma palavra, mas comunicava-se com Deus através de seu coração, tendo feito uma promessa em que, caso tivesse um filho varão, este se tornaria um nazireu e iria servir desde criança à religião dedicando-se ao sacerdócio. Mesmo o Sacerdote Eli não compreendendo o porquê daquela mulher estar tão amargurada achou até que ela estava embriagada ele não esmoreceu continuou o seu projeto: --Estar aos pés do Senhor.
Deus atendeu o pedido de Ana e, assim que ela e seu marido retornaram para a residência da família nas montanhas de Efraim, Ana engravidou e teve um filho - Samuel.
Depois que Samuel desmamou, Ana, com o consentimento de Elcana, apresentou Samuel no templo e na ocasião compôs um belo cântico no estilo dos salmos. Você pode estar gerando filhos. Mas é estéril em outras partes. Não consegue obter aquilo que você tanto almeja. A paz, O amor da Família ou outra coisa impossível ao homem. Deus fala com você agora. Vai em frente peça não desista. Eu vou te ajudar.
Alva Maria Finessi alva_finessi@ig.com.br
Missionária na cidade de Fernandópolis SP
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