quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Rispa: Uma Mulher de Fibra

"Então Rispa, filha de Aiá, tomou um pano de cilício, e estendeu-lho sobre uma penha, desde o princípio da sega até que a água do céu caiu sobre eles; e não deixou as aves do céu pousar sobre eles de dia, nem os animais do campo de noite. " 2º Samuel, 21:10.
Rispa foi uma mulher símbolo, exemplo de amor a família, citada na Bíblia Sagrada. Nos dias do rei Davi houve três anos de fome em Israel, os gibeonitas tinham uma pendência com o povo resultado de uma matança feita pelo antecessor de Davi, o rei Saul. Davi consultou a Deus, (notemos que a consulta foi o porquê), e Deus falou ao rei: "É por causa de Saul e da sua casa sanguinária, porque matou os gibeonitas." 2º Samuel, 21:1. Davi tentando consertar o passado consultou os gibeonitas, (Davi deveria consultar a Deus, como consertaria o passado) os gibeonitas eram homens manhosos, já tinham enganado Israel em outra oportunidade; A astucia foi o grande golpe. Josué, 9:3-15. (Até nos dias de hoje muitos astuciosos usados pelo inimigo tenta enganar os verdadeiros servos de Deus) Visando uma vingança pediram: "De seus filhos se nos dêem sete homens, para que os enforquemos ao SENHOR em Gibeá de Saul, o eleito do SENHOR. E disse o rei: Eu os darei. " 2º Samuel 21:6. Consultar a Deus é o dever de todo Cristão. Quando consultamos estranhos fatalmente erramos. Temos Deus sempre deispósto a nos ajudar. Foram enforcados os sete e deixados expostos, a mercê das feras do campo, forca era castigo aplicado aos apóstatas Números, 24:4. Rispa não ousou falar uma palavra sequer armou uma tenda com panos de cilício (saco de estopa) e guardou desde o inicio da ceifa (abril e maio) até que caísse água do céu (outubro) Aproximadamente seis meses, essa mulher tomou conta dos sete corpos, não deixando que os animais do campo nem as aves do céu chegassem perto dos corpos, os mesmos seriam decompostos por si. A boa ação chegou aos ouvidos de Davi, o qual se redimiu de seu ato. Foi dado ordem que transportassem e enterrassem aqueles restos humanos e que trouxessem aquela mãe que cuidou de seus filhos até após a morte. "Enterraram os ossos de Saul, e de Jônatas seu filho na terra de Benjamim, em Zela, na sepultura de seu pai Quis, e fizeram tudo o que o rei ordenara; e depois disto Deus se aplacou com a terra. " 2º Samuel, 21:14. Voltou a chover na terra de Israel. Os filhos são dádivas de Deus aos pais cuide bem deles. Rispa é o mais forte exemplo de amor materno da literatura universal. Já esta chovendo em sua casa? Deus vai entrar com providencias agora.


Missionaria Alva Maria Finessi,

alva_finessi@ig.com.br

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Rebeca Uma Mulher de Fibra

Rebeca (do hebraico רִבְקָה, transliteração. Rivqá), personagem do Antigo Testamento, era filha de Betuel, irmã de Labão, mulher de Isaque e mãe de Jacó e Esaú. É também a sobrinha de Sara, da qual teria herdado a beleza. Moça bela a qual pela misericórdia de Deus foi a esposa de Jacó.
Rebeca foi descoberta por Eliezer, servo de Abraão. Abrão tinha que arrumar uma esposa para seu filho (assim era providenciado na época). Quem poderia ser o mensageiro de confiança? Somente Eliezer o qual orou e pediu um sinal, no qual aparecesse uma donzela de grande formosura que dará de beber água a ele, e aos seus camelos antes de a si própria, (Gênesis 24;43-46). Coisa que não é normal até os dias de hoje. O dote de Rebeca, foi a de maior proporção e riquezas da época. Foram oferecidos dez camelos (Gênesis 24;10), e vários utensílios de ouro. Após ter dado água a si, e aos seus camelos, Eliezer imediatamente deu a Rebeca um pendente de ouro, e duas pulseiras de ouro (Gênesis 24;47), e o resto do tesouro foi para o seu pai Betuel.
Rebeca era ótima cozinheira, e ensinou tudo a seu filho Jacó que por sua vez era muito parecido com a mãe, e estava atento a todas as coisas que Rebeca fazia.
Isaque, e Jacó se apresentando como Esaú Rebeca tinha certeza que Jacó era o verdadeiro herdeiro da benção de Deus, pois soubera ela interpretar a profecia " o maior servirá ao menor." (Gênesis 25;23) Ora, Esaú de fato era o maior e mais forte, era grande de estatura, e seu corpo era peludo (Gênesis 25;25), não dava muita importância no valor da primogenitura e chegou a trocá-la por um prato de lentilhas (Gênesis 25;34), tomava para si mulheres estrangeiras (Gênesis 23:34). Rebeca ensinou também a Jacó o valor de sua parentela (Gênesis 26:35), no qual ele tomaria para si mulheres entre o seu povo: (Que no futuro seria sua sobrinha, a bela Raquel).
Rebeca tinha certeza que estava fazendo a vontade de Deus quando aconselhou a Jacó a se passar por Esaú e receber as bençãos de Deus (Gênesis 27;6-17). Jacó então recebeu todas as bençãos de Deus, Jacó é o pai da nação de Israel junto com a bela Raquel, a mãe, e Rebeca, a avó.
Rebeca adoeceu durante o exílio de Jacó na casa de seu irmão Labão, e morreu durante o retorno de Jacó a Canaã com sua grandiosa família, empregados, e possessões. Débora foi quem cuidou de Rebeca até o seu falecimento.
Rebeca morreu em um lugar que Jacó chama de Alon Bachot (hebraico: אלוןבוכות), “árvore de tristeza”. A Bíblia só fala a respeito da morte de Débora, ama de Rebeca (Gênesis 35:8). De acordo com o Midrash, o formulário plural da palavra Alon Bachot traduz uma "tristeza em dobro", indicando que Rebeca também teria morrido neste lugar.



Missionária Alva Maria Finessi alva_finessi@ig.com.br

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Ana muito mais que uma mulher.


1Samuel 5:15 “Houve um homem de Ramataim-Zofim, da região montanhosa de Efraim, cujo nome era Elcana, filho de Jeroão, filho de Eliú, filho de Toú, filho de Zufe, efraimita. Tinha ele duas mulheres; o nome de uma era Ana, e o da outra, Penina. Penina tinha filhos, mas Ana não os tinha. Subia este homem da sua cidade de ano em ano para adorar e sacrificar ao Senhor dos Exércitos em Siló. Assistiam ali os sacerdotes do Senhor, Hofni e Finéias, os dois filhos de Eli. No dia em que Elcana sacrificava, dava porções do sacrifício a Penina, sua mulher, e a todos os seus filhos e filhas. A Ana, porém, dava porção dupla, porque ele a amava, ainda que o Senhor lhe tivesse cerrado a madre.”

Ana é uma personagem Bíblica do Antigo Testamento , mencionada no livro de Samuel como a mãe do próprio .
Segundo a história bíblica,
Elcana, pai de Samuel, tinha duas esposas: Ana e Penina. Enquanto Penina tinha filhos, Ana era estéril.
Todos os anos, quando Elcana e sua família iam peregrinar no templo de réus em
Siló, Penina provocavam Ana humilhando por causa da sua esterilidade.
Certa vez, Ana ficou profundamente amargurada após ter sido provocada por Penina e, quando entrou no templo, começou a orar intensamente e chorava. Não dizia nenhuma palavra, mas comunicava-se com Deus através de seu coração, tendo feito uma promessa em que, caso tivesse um filho varão, este se tornaria um
nazireu e iria servir desde criança à religião dedicando-se ao sacerdócio. Mesmo o Sacerdote Eli não compreendendo o porquê daquela mulher estar tão amargurada achou até que ela estava embriagada ele não esmoreceu continuou o seu projeto: --Estar aos pés do Senhor.
Deus atendeu o pedido de Ana e, assim que ela e seu marido retornaram para a residência da família nas montanhas de
Efraim, Ana engravidou e teve um filho - Samuel.
Depois que Samuel desmamou, Ana, com o consentimento de Elcana, apresentou Samuel no templo e na ocasião compôs um belo cântico no estilo dos salmos. Você pode estar gerando filhos. Mas é estéril em outras partes. Não consegue obter aquilo que você tanto almeja. A paz, O amor da Família ou outra coisa impossível ao homem. Deus fala com você agora. Vai em frente peça não desista. Eu vou te ajudar.


Alva Maria Finessi alva_finessi@ig.com.br
Missionária na cidade de Fernandópolis SP